3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres 2010
08 de Março à 18 de Março de 2010.
‘‘Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!’’
Campinas, Valinhos,Vinhedo,
Louveira, Jundiaí, Várzea Paulista, Cajamar, Jordanésia, Perus, Osasco e São Paulo, Mais de 100km percorridos em 10 dias de Marcha.
Animação, solidariedade, organização, carinho das companheiras da cozinha, frio na barriga ao entrar na Anhanguera, palavras de ordem quando encontrávamos alguns machista de plantão, emoção ao passar dentro das cidades.
Foram tantos sentimentos que é impossível descreve todos aqui.
Alguns momentos foram marcantes:
me lembro da doninha de cabelos brancos na calçada em Jundiaí que
não segurou as lagrimas ao ver a Marcha passar, também
a solidariedade das companheiras das comissões de trabalho que se desdobravam para não deixar nenhuma mulher para trás na caminhada. Quem vai esquecer aquele show maravilhoso com a querida e lutadora Leci Brandão.
“E a Leci é: de Luta!”
Não poderia deixar de lembrar das tardes de formação.
Mulheres do campo e da cidade trazendo a realidade para o debate.
Realidade que a grande mídia não mostra. Sem falar da tarde do dia 16 em que conheci a lutadora cubana Aleida Guevara que compunha a mesa do debate sobre a paz e desmilitarização.
Foram tantas histórias, tantas mulheres fortes que conheci, que precisaria de 100 paginas para relatar todos os momentos. Só não poderia deixar de dizer da emoção que foi chegar a praça Charles Miller – Pacaembu no ato público de encerramento. Mais de 3mil mulheres cantando
e dançando depois dos 100 km percorridos. Voltamos para casa fortes e prontas para lutar pela
Autonomia Econômica das Mulheres, pelo direito aos bens comuns e serviços públicos, pela paz e pela liberdade dos movimentos sociais. E dizer que: A violência contra a mulher não é o mundo que a gente quer e se é violência contra a mulher a gente mete a colher.
Clareart's
Ana Paula
08 de Março à 18 de Março de 2010.
‘‘Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!’’
Campinas, Valinhos,Vinhedo,
Louveira, Jundiaí, Várzea Paulista, Cajamar, Jordanésia, Perus, Osasco e São Paulo, Mais de 100km percorridos em 10 dias de Marcha.
Animação, solidariedade, organização, carinho das companheiras da cozinha, frio na barriga ao entrar na Anhanguera, palavras de ordem quando encontrávamos alguns machista de plantão, emoção ao passar dentro das cidades.Foram tantos sentimentos que é impossível descreve todos aqui.
Alguns momentos foram marcantes:
me lembro da doninha de cabelos brancos na calçada em Jundiaí que
não segurou as lagrimas ao ver a Marcha passar, também
a solidariedade das companheiras das comissões de trabalho que se desdobravam para não deixar nenhuma mulher para trás na caminhada. Quem vai esquecer aquele show maravilhoso com a querida e lutadora Leci Brandão.
“E a Leci é: de Luta!”
Não poderia deixar de lembrar das tardes de formação.
Mulheres do campo e da cidade trazendo a realidade para o debate.
Realidade que a grande mídia não mostra. Sem falar da tarde do dia 16 em que conheci a lutadora cubana Aleida Guevara que compunha a mesa do debate sobre a paz e desmilitarização.
Foram tantas histórias, tantas mulheres fortes que conheci, que precisaria de 100 paginas para relatar todos os momentos. Só não poderia deixar de dizer da emoção que foi chegar a praça Charles Miller – Pacaembu no ato público de encerramento. Mais de 3mil mulheres cantando
e dançando depois dos 100 km percorridos. Voltamos para casa fortes e prontas para lutar pela
Autonomia Econômica das Mulheres, pelo direito aos bens comuns e serviços públicos, pela paz e pela liberdade dos movimentos sociais. E dizer que: A violência contra a mulher não é o mundo que a gente quer e se é violência contra a mulher a gente mete a colher.
Clareart's
Ana Paula
Comentários